vietcauang

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submitted 1 day ago* (last edited 1 day ago) by [email protected] to c/[email protected]
 

fiquei pensano entre Atmosfera, ou talvez Levanta e Anda do emicida (mas achei obvia d+), ou talvez pela boca (do Don L, mas achei essa fandom de comunismo d+), entao fico com essa q tbm é excelente

fica ai pro #musiquinta desta semana

[–] [email protected] 2 points 1 day ago

q louco, bixo, mas queria saber como os Tatto votaram p ex

vo procurar depois

[–] [email protected] 2 points 2 days ago (3 children)

entao es vereadores do PT votaram a favor???

[–] [email protected] 1 points 3 days ago

dai q eu discordo, estou falando de projetar a ação, nao de uma discussao baseada no ideal

eu concordo q a esquerda ta bem desmobilizada, mas só essa constatação diz mt pouco né? assim, o PT é desmobilizador, mas tbm pq já é parte do sistema. Não dá pra eu ficar culpando ele, pq a proposta nao é ele ser diferente. Nós q temos q construir a alternativa.

Enfim, ai ja vamos pra outro assunto né

[–] [email protected] 3 points 4 days ago (1 children)

cara é absurdo, to fazendo uma pesquisa na alta administração publica, os cara trabalham 3 dias por semana e o resto eles nao precisam declarar q estao ou nao trabalhando

no senado, eles so começam a trabalhar efetivamente as 16h e saem as 19h (9h semanais porra!)

entre juizes, os cara recebem uma caralhada de din de verba indenizatoria com correção, entao tem juiz ganhando 100 mil por mes so de indenização

se tem um corte de gasto pro Haddad tai né, canalha do crl

[–] [email protected] 1 points 4 days ago (2 children)

ta, mas ai o PT realmente se propõe a isso q vc fala, por exemplo?

é por isso q to falando pra sair desse abstrato, no abstrato um ato ou uma manifestação serve pra isso q ce falou, mas realmente alguem vai se organizar pq ele aconteceu, ou pq ele foi efetivo no q ele se propôs?

e poderia ser imediatismo da minha parte se eu estivesse falando de conquistar algo na base do golpe né? sem trabalho de base e afins, mas o q eu to falando é q essa é a hora de empurrar com toda força msm

temos centenas de deputados, senadores, ministros, judiciario, militar, etc, ganhando salarios absurdos pra trabalhar mt pouco em comparação msm com o proprio serviço publico na base ta lgd? Deve ter funcionario de ministro do STF msm trabalhando mt mais e ganhando mt menos em comparação, so pra dar um exemplo

e o q eu acredito q vc precisa de 1 milhao de pessoas pra se mudar tudo, mas vc precisa de algumas pessoas com coragem pra começar isso ta lgd?

enquanto ficar so no discurso no ato, vai ser insuficiente

[–] [email protected] 1 points 4 days ago (1 children)

por outro lado, a burguesia tbm pode aprovar uma conciliação q nao so vai manter ela no poder, mas desmobilizar, certo?

olha, eu tbm concordo q melhor ta comendo do q passando fome, nao é essa questao. Entre comer uma pizza e passar fome, a gnt se esbanja po kk

mas o q to falando é, abolir pra CLT por exemplo, e nao abolir pra td mundo q ta informal, parece uma sacada mt boa pra dividir a classe né? desmobilizar quem ta CLT pq ja ta garantido e é isso

[–] [email protected] 1 points 4 days ago* (last edited 4 days ago)

to falando da própria PEC contra o fim da 6x1 apresentada pela dep. Erika Hilton

e analisando o proprio movimento VAT e o Rick Azevedo, a parada é jogar pra institucionalidade decidir

[–] [email protected] 1 points 5 days ago (2 children)

olha, eu ja sigo, eu fiz parte do movimento VAT durante um curto periodo, q sai com varias criticas ao movimento. Nao é o obj desse debate, mas posso expor em um post proprio por aqui no bate-papo tbm

a minha parada é, essas mobilizações, q buscam jogar pra dentro do congresso um projeto pra aprovar, sendo só movimentações de qtd de pessoas na rua, com cartazes, bandeiras, falas, nao são insuficientes?

alias, vc mencionou o PL e o PT ai tbm, mas ao msm tempo, alguns deputados do União Brasil, PSD, q nao são 'de esquerda', assinaram a PEC recentemente. Aparentemente tem uma manobra sendo feita pra abolir a 6x1, daquele jeitinho q gnt conhece né? Abole 6x1 pra algumas categorias especificas, ou abole pra todas mas corta/reduz outros direitos, ou ainda, abole a 6x1 dando beneficios tributarios pras empresas e com dispositivos pra tornar o processo impossivel pra reduzir ainda mais a escala, entre outros.

[–] [email protected] 2 points 5 days ago (4 children)

em abstrato td funciona, a questao é, quais atos de massas nos ultimos anos realmente tiveram efeito real?

o Ele não falhou (e olha q foi acompanhado de uma onda de greves e ocupações), o ato pela vacina foi insuficiente (pq apesar de ter imposto a questao da vacina, ele tbm puxava medidas pra mitigar a fome, isso nao aconteceu), se a gnt pegar o mais recente q foi contra as queimadas, tbm nao mudou nada, os processos tao la na justiça pra sabe-se la qndo q vai ter resolução, se é q vai ser uma solução real contra latifundiarios.

sendo só ato? sem greve, sem ação direta, sem ocupação? até entao esse é o movimento q ta rolando pra abolir a 6x1 ta lgd

atos de grande proporção, msm aqueles acompanhados de ação direta, estao sendo insuficientes pra impor coisas pra nossa classe nos ultimos anos. E olha q a ofensiva pra abolir a 6x1, de certa forma é mais pra abolir algo q foi imposto sobre nois nos ultimos anos, ou seja, é meio q uma "ofensiva-defensiva", ou seja, nem é pra impor algo q é novo, como uma escala 4x3 por exemplo.

enfim, to colocando aqui pq é esse o meu ponto de debate, sair pra rua levando uma bandeira e cartaz, vai mudar concretamente em alguma coisa?

[–] [email protected] 1 points 5 days ago (3 children)

entao, é ai q ta: a gnt fazer por meio parlamentar, vai conseguir realmente abolir a escala 6x1? ou vai ser aquele meia boca de conchavo q abole pra algumas categorias, ou abole só pra CLT (no sentido de q a CLT hj nao abarca todas as categorias de trabalhadores), ou abole pra geral mas retira outro direito, etc?

ou ainda, o estado tem caráter burgues, certo? entao existem frações da burguesia q são favoráveis a acabar escala 6x1 de alguma forma?

 

pra gnt debater ai, pq eu acho q fazer atos grandes e manifestações de massa e pa, sao mt insuficientes né?

e eu acho q se pá, é tao insuficiente, q nao vai ter esse tamanho todo de outros momentos né? de ter milhões e milhões de pessoas nas ruas pra manifestações

 

Grande finado jonathan!

 

Por Yuri Ferreira, 7/11/2024 · 13:28 hs

Segundo o Wall Street Journal, a equipe de Donald Trump já esboçou um plano para congelar o conflito na Ucrânia e manter o envio de armas para o país ex-soviético.

O fim da guerra da Ucrânia foi uma das principais plataformas de campanha do republicano em sua marcha vitoriosa à Casa Branca, confirmada na madrugada desta quarta-feira (6) após vencer Kamala Harris.

A ideia é manter o envio de novos armamentos para Kiev, com o compromisso de que o país não irá entrar para a OTAN nos próximos 20 anos.

Além disso, o esboço também prevê uma zona desmilitarizada de cerca de 1.287 km gerida por uma força de paz que não terá envolvimento com financiamento estadunisense, portanto, não poderia ser operada pela ONU.

Deputados ucranianos pediram a Donald Trump para pressionar por novas eleições na Ucrânia, haja vista que Volodymyr Zelensky, atual do presidente do país, está de maneira ilegal no cargo.

O mandato do presidente Zelensky se encerrou em maio deste ano segundo a constituição do país, mas o líder de Kiev segue no posto, sem previsão de novo pleito.

A proposta de Trump ainda não foi avaliada oficialmente por Moscou, que sequer parabenizou Trump oficialmente pela vitória nas eleições.

 

6 de Novembro de 2024

Um profundo ataque aos serviços público e servidores e servidoras

Nesta quarta-feira (6), uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) garantiu a implementação de um enorme ataque aos serviços e servidores públicos. Por 8 votos a 3, a maioria dos ministros validou a mudança na Constituição, realizada pela emenda constitucional 19/98, que permite a contratação de servidores públicos sob o regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), sem a proteção da estabilidade garantida pelo regime jurídico único.

A alteração, inicialmente aprovada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, havia sido suspensa em 2007, mas agora volta a ter validade com a aprovação da maioria dos ministros.

A decisão tem efeito retroativo, para a União, estados, munícipios e o Distrito Federal e poderá validar os contratos realizados em regime celetista desde a promulgação da EC (emenda constitucional) 19/98 e que estavam sob júdice. Contudo, uma modulação proposta pelo ministro Flávio Dino, não permite que os atuais servidores, regidos pelo RJU (Regime Jurídico Único), sejam afetados pela decisão.

A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 2135, agora indeferida pelo STF, foi proposta em 2000 pelo PT, PCdoB, PDT e PSB e questionava a validade do processo de votação da EC 19/98, porque o texto aprovado no primeiro turno de votação foi diferente do texto votado em segundo turno nas casas legislativas, uma flagrante irregularidade.

Uma reforma administrativa profundamente reacionária aplicada contra os serviços e servidores públicos pelo STF

A decisão do STF ocorre, não por acaso, no momento em que o debate sobre a reforma administrativa ganha força no governo Lula e nos setores empresariais. Recentemente, uma coalização de empresários se reuniu com o vice-presidente, Geraldo Alckmin, para entregar um documento que defende diretrizes para tal reforma.

O governo Lula também está implementando uma reforma administrativa através de instrumentos infralegais como a portaria 5127/2024, que estabelece as diretrizes para a reestruturação de carreiras no funcionalismo federal; a Instrução Normativa 24/2023, que cria o PGD (Programa de Gestão e Desempenho), para servidores em regime de teletrabalho, presencial ou híbrido; o processo de municipalização e entrega dos hospitais federais do Rio de Janeiro para OS’s (Organizações Sociais); entre outras medidas que estão previstas para serem implementadas pelo governo.

O MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos), há pouco tempo montou um grupo de trabalho com a AGU (Advocacia Geral da União) para formular uma proposta de reforma administrativa a ser enviada ao Congresso Nacional em abril de 2025. O GT não conta com a participação das entidades sindicais dos servidores públicos e nem sequer foi objeto de negociação na Mesa Nacional de Negociação Permanente, a qual o governo Lula se recusa a reunir desde fevereiro deste ano.

A decisão do STF coloca em risco severo a qualidade e continuidade dos serviços públicos em todas as esferas, com a permissão de contratação em regime celetista, sem direito à estabilidade, com ampliação do processo de contratação temporária e processos seletivos simplificados.

Sem direito à estabilidade, os servidores contratados em regime celetista estão muito mais sujeitos ao assédio moral das chefias, que podem usar a ameaça de demissão para impor ao trabalhador a realização de uma atividade que esteja em contradição com a garantia da transparência, eficiência e qualidade do serviço público ofertado à população. O processo de seleção simplificado também favorece a contratação direcionada de pessoas indicadas por parlamentares, chefias comissionadas e políticos de modo geral, ampliando o processo conhecido como “cabide” nos serviços públicos.

Outro problema desse regime de contratação celetista e temporário é de que o governo pode de ofício promover um processo de demissão massiva para economizar no orçamento e descontinuar serviços públicos de saúde, educação, assistência social, entre outros. Assim, deixando a população, principalmente de baixa renda, desassistida.

Esse modelo de contratação também afeta a renda e as condições de trabalho dos servidores, submetidos a esse regime. Sem direito a plano de carreira, esses servidores tendem a receber menos do que os trabalhadores do Regime Jurídico Único, exercendo a mesma função. Sem direito à estabilidade, com contratos precários, esses servidores estarão mais sujeitos a se submeter a condições piores de trabalho, com jornadas de trabalho mais extensas e com isso mais propensos a desenvolver doenças ocupacionais.

“São inúmeros os prejuízos que a decisão do STF vai causar aos serviços, às servidoras e servidores públicos. A ofensiva neoliberal contra os serviços públicos está a todo vapor. Precisamos de um forte processo de mobilização contra essa medida do STF e a reforma administrativa que está sendo implementada pelo governo Lula. Os servidores públicos conseguiram derrotar a PEC 32/2020 de Paulo Guedes depois de mais de 20 semanas seguidas de mobilização, precisamos seguir esse exemplo”, o integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Fabiano dos Santos, da direção da Fenajufe e servidor do judiciário federal em São Paulo. Fabiano acompanhou a sessão do STF neste último dia 6.

O servidor reforça o sentimento da categoria quanto ao governo: “Não podemos confiar no governo Lula, menos ainda no Congresso Nacional e no STF. Todos eles estão comprometidos com o arcabouço fiscal, o pagamento do sistema da dívida pública e vão seguir aplicando reformas neoliberais e realizando cortes nas áreas sociais, comprometendo a continuidade e a qualidade dos serviços públicos fundamentais à população”.

[–] [email protected] 1 points 1 week ago

vc pode continuar se iludindo nesses partidos comunistas ai, fica em paz kkk

 

Yuri Ferreira, 6/11/2024 · 14:22 hs

A expansão da matriz elétrica brasileira em 2024 está batendo recordes, com a implantação de 256 usinas nos últimos 10 meses.

Até o fim do mês, a capacidade fiscalizada das novas unidades totalizou mais 9 mil MW, superando a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, que possui 8,5 mil MW.

Em outubro, foi registrada a maior ampliação do ano, com 39 novas usinas e um aumento de 1.5 mil MW na capacidade.

Das novas adições em 2024, 90% provêm de fontes solar (48,59%) e eólica (41,43%), com destaque para 119 usinas solares fotovoltaicas (4.563,87 MW) e 109 eólicas (3.875,30 MW), mostrando o caminho do governo no rumo da transição energética que consolidará o Brasil como país com a matriz energética mais limpa do mundo.

Em outubro, os principais estados com expansões foram Minas Gerais (442,17 MW) e Pernambuco (380,10 MW), além da importância Bahia, e Rio Grande do Norte na expansão nacional do setor energético.

Em julho, o ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira havia afirmado que a as energias limpas seriam o futuro do país. “O sol e o vento serão os maiores indutores do desenvolvimento do Nordeste brasileiro, por meio da geração de energia limpa e renovável”, afirmou.

interessante, liga bem com o proj burgues de criar a nova soja: o hidrogenio verde

[–] [email protected] 4 points 1 week ago (2 children)

honestamente, é o esperado

qndo rolou a tentativa de golpe do 8 de janeiro de 2023, 1 dia após, rolou um ato aqui. Um dirigente do PT falou: "a gnt precisa começar a sujar os sapatos de barro."

falar proceis: se nao estao sujes ate o pescoço de merda, procurem a primeira organização de luta q vcs encontrarem por ai! pq na base ja tá assim, quem nao ta na base q vai falar uma merda dessa q o tal dirigente ali falou

qndo digo organização de luta, procure organizações q falem de luta territorial, de ação direta, e q nao fiquem discutindo eleição, q q a gnt realmente ganhou, como classe trabalhadora, nos ultimos 30 anos se afundando em eleição?

procurem a luta territorial das ocupações e assentamentos, na cidade e no campo, procurem aquelas q falam de clandestinidade, de movimento, de luta popular, de autonomia de classe, essas são palavras chave

 

Yuri Ferreira, 5/11/2024 · 14:45 hs

O governador do Estado de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) afirmou veementemente que não será candidato à presidência nas eleições de 2026.

Apontado por diversos atores políticos - incluindo o prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB-SP) - como um presidenciável, Tarcísio nega a possibilidade.

Em entrevista à CNN ontem, o governador carioca de São Paulo afirmou que "a única coisa que eu vou concorrer é a reeleição ao governo de SP. (...) A visão de hoje vai se manter daqui dois anos. Eu já venho dizendo isso, mas as pessoas não acreditam. Quero ver quando chegar 2026, e todo mundo ver que eu estava falando [era] para valer”.

O motivo, de acordo com Tarcísio, é sua fidelidade ao inelegível ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem deixado claro a interlocutores que será o candidato nas próximas eleições.

“Os motivos da inelegibilidade são muito frágeis. O meu candidato é ele. Eu estarei com ele (Bolsonaro)”, disse o governador.

O padrinho político de Tarcísio, Gilberto Kassab (PSD), mandachuva da legenda que mais venceu prefeituras em 2024, afirma que existe um projeto para que o governador vá para a presidência, mas que o projeto pode ser direcionado para o ano de 2030.

"Meu projeto é Tarcísio, sendo Tarcísio, eu vou estar alinhado com o projeto que seja compatível com o projeto do Tarcísio, seja ele governador ou presidente", disse Kassab em entrevista ao blog de Andreia Sadi nesta semana.

uepaaaaa aparentemente essa fita da inelegibilidade nao vai durar mt

 

Plinio Teodoro, 1/11/2024 · 10:18 hs

Antiga porta-voz da burguesia financista de São Paulo, a revista Veja tenta voltar ao jogo político bajulando Jair Bolsonaro (PL) com foto de capa nesta sexta-feira (1º) que serve como isca para atrair o ex-presidente para a "frente ampla" que vem sendo construída pelo consórcio neoliberal em torno da candidatura de Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) na terceira via.

Em uma entrevista bem ao estilo Veja, combinada nos mínimos detalhes com o entrevistado, Bolsonaro é classificado como " um dos grandes vencedores nas eleições"

"Mesmo sem mandato, inelegível e na iminência de se tornar réu em processos como o da tentativa de golpe no 8 de Janeiro, encarnou a bandeira de líder dos conservadores e ajudou a direita a obter vitórias significativas", descreve a revista do clã Civita.

Após afagar Pablo Marçal (PRTB) - "jovem, tem um baita futuro", mas "mão usou para o bem a inteligência" -, Bolsonaro é indagado: "Diante do fato de que o senhor está inelegível, quem pretende apoiar em 2026?".

"Falam em vários nomes, Tarcísio, Caiado, Zema… O Tarcísio é um baita gestor. Mas eu só falo depois de enterrado. Estou vivo. Com todo o respeito, chance só tenho eu, o resto não tem nome nacional. O candidato sou eu", diz, já se acostumando com a ideia de ficar fora do pleito e colocando o governador paulista na linha sucessória.

Em seguida, perguntado se acha "possível" recuperar os seus direitos políticos, Bolsonaro ameniza o tom e diz que "pretendo disputar 2026".

"São injustiças, uma perseguição", disse sobre as condenações pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "O pessoal já sabe, mas preciso massificar isso entre a população. Depois, as alternativas são o Parlamento, uma ação no STF, esperar o último momento para registrar a candidatura e o TSE que decida. Não sou otimista, sou realista, estou preparado para qualquer coisa", emendou, ressaltando o "qualquer coisa", inclusive ficar fora da disputa contra Lula.

A Veja ainda especula sobre um movimento de "bastidores" em que "fala-se que Lula e o PT teriam interesse em ajudar o senhor a recuperar os direitos políticos, pois seria mais fácil enfrentá-lo em 2026 do que outros presidenciáveis".

Manso, o ex-presidente não discorda. "Já ouvi isso aí. Vão me rememorar como fascista, racista, homofóbico, grosso… Estou com 69 anos", disse.

Sobre o indiciamento iminente no inquérito dos atos golpistas, o ex-presidente disse que não ter "medo de julgamento, minha preocupação é quem vai me julgar", em alusão ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Nas últimas eleições, nós do PL enfrentamos a máquina estadual, a municipal e o Alexandre de Moraes, com aquelas buscas e apreensões. Ele interveio na minha eleição. Quando inventou o inquérito dos empresários golpistas, inibiu uma gama de gente que estava do meu lado. Agora, no caso da derrubada do X, perdi contato com milhões de pessoas. É a rede mais democrática que nós temos. Eles não querem censurar fake news nem barrar desinformação, querem censurar a verdade. A turma que está lá com o Moraes, como o pessoal da PF, são pessoas que trabalham atendendo ao desejo dele", alegou.

eu achei curioso esse inicio aí, q especula uma aliança entre Tarcísio e Lula em 2026.... eita eita hein

 

31 de outubro é o Dia do Saci, não se engane minhe amigue não é dia de Halloween!

 

Por Iara Vidal, 28/10/2024 · 14:22 hs

O Brasil não vai mais aderir à Nova Rota da Seda. O recado de Brasília à Pequim foi dado pelo principal assessor para assuntos internacionais do presidente Lula, Celso Amorim.

A decisão anunciada pelo ex-chanceler se contrapõe à uma declaração de Lula em julho passado, durante entrevista concedida a jornalistas estrangeiros em Brasília. Na ocasião, o presidente comentou que o Brasil tinha interesse em conversar com a China para aderir à Nova Rota da Seda. Nessa conversa, o objetivo seria saber em qual posição os brasileiros vão jogar. "Nós não queremos ser reserva, nós queremos ser titular".

Para Pequim, aquela fala de Lula apontava para um "golaço" diplomático. Na ocasião, a China celebrou a possível adesão do Brasil à Nova Rota da Seda, usando o futebol como metáfora para destacar a importância da cooperação.

Agora, a sensação de quem apoia a adesão do Brasil à Nova Rota da Seda é uma espécie de 7 a 1, que remete à fragorosa derrota da seleção brasileira para o time da Alemanha, no dia 8 de julho de 2014, durante a semifinal da Copa do Mundo do Brasil. O jogo aconteceu no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG), e é considerado uma das derrotas mais marcantes na história do futebol brasileiro.

Sinergia e não adesão

Em entrevista ao jornal O Globo desta segunda-feira (28), Amorim afirmou que o governo brasileiro busca elevar as relações com a China a um novo patamar, sem a necessidade de formalizar um "contrato de adesão" à Iniciativa Cinturão e Rota (BRI, da sigla em inglês), o programa de investimentos chineses.

"A palavra-chave é sinergia. Não é assinar embaixo, como uma apólice de seguro. Não estamos entrando em um tratado de adesão. É uma negociação de sinergias", disse ao jornal carioca o chanceler.

A Nova Rota da Seda já conta com cerca de 150 países signatários, mas, segundo Amorim, o Brasil avaliará os projetos que sejam de seu interesse e poderá aceitá-los ou não, de acordo com suas prioridades. "O que importa é que os projetos atendam ao que o Brasil definiu", completou o assessor, durante entrevista.

Amorim participou de uma missão à China na semana passada, com o objetivo de discutir a visita de Estado do presidente Xi Jinping ao Brasil, que deve ocorrer em novembro, durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro.

Segundo o ex-chanceler, os projetos em análise entre Brasil e China podem incluir não apenas infraestrutura, mas também áreas como energia solar e veículos híbridos ou elétricos, e até serem ampliados para outros países da América do Sul.

Na última quarta-feira, em um evento em São Paulo, a representante de Comércio dos EUA, Katherine Tai, sugeriu que o Brasil deveria ser cauteloso em relação à possível adesão à Nova Rota da Seda, o que irritou Pequim.

Em resposta, a Embaixada da China no Brasil divulgou uma nota afirmando que a recomendação de Washington "desrespeita o Brasil, um país soberano, e ignora que a cooperação sino-brasileira é igualitária e benéfica para ambos".

Gol perdido

O gol perdido pelo Brasil ao anunciar que não vai aderir à Nova Rota da Seda ocorre às vésperas da vinda ao país do presidente chinês, Xi Jinping. Está prevista uma visita de Estado dele em novembro para participar da Cúpula do G20 no Rio de Janeiro e celebrar os 50 anos de relações diplomáticas sino-brasileiras celebradas este ano.

Durante sua estadia, ele participará de reuniões bilaterais com o presidente Lula para aprofundar a cooperação econômica e estratégica entre os dois países, mas agora sem adesão brasileira à Iniciativa Cinturão e Rota. Xi também deve comparecer à cúpula do G20, grupo presidido pelo Brasil este ano, onde líderes das 20 maiores economias do mundo discutirão temas globais relevantes.

Onde está a diplomacia "altiva e ativa"?

A Fórum conversou com especialistas que acompanham as relações Brasil-China sobre essa decisão brasileira de não aderir à Nova Rota da Seda.

O especialista em relações internacionais Diego Pautasso observa que o Brasil precisa fazer o cálculo da correlação de forças interna e internacional para qualquer tomada de decisão e, portanto, é preciso levar em consideração o peso e a importância dos Estados Unidos para a região e para o mundo.

Pautasso, que tem pós-doutorado em Estudos Estratégicos Internacionais, doutorado e mestrado em Ciência Política, além de graduação em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atualmente leciona relações internacionais na UFRGS e na PUC Minas. Ele também foi professor colaborador na China, na Universidade de Ciência e Tecnologia do Sudoeste.

Ele questiona como essa decisão de ficar de fora da Iniciativa Cinturão e Rota se enquadra em uma diplomacia "ativa e altiva".

"Se o Brasil tem a ambição de ter uma região externa, como o ex-chanceler [Celso Amorim] dizia, 'autiva e ativa', precisa ser partícipe desse processo do qual nós temos essa aspiração de reorganização do sistema internacional", observa.

Pautasso pondera que a mensagem da fala de Amorim deixa o Brasil submisso aos desejos de Washington.

"Nós não vamos poder fazer parte do BRICS, nós não vamos poder fazer parte do Conselho de Segurança da ONU se a cada decisão houver receio excessivo acerca de desagradar os Estados Unidos", alfineta.

Ele também alerta para a forma com que Pequim receberá essa negativa de adesão à Nova Rota da Seda.

"Tampouco seremos um parceiro confiável à China na construção de um mundo multipolar, como ativo membro dos BRICS, se não fizermos parte de um processo de integração, que é a Nova Rota da Seda, do qual já fazem parte 150 países, a grande parte deles menor, menos expressivo e mais vulnerável do que o Brasil e que aceitaram fazer parte da iniciativa chinesa justamente porque ela não suprime a soberania, não suprime a margem de manobra diplomática do país", argumenta.

Pautasso, por fim, observa que há movimentos na política externa brasileira que destoam de determinados padrões históricos do Itamaraty e de padrões mais específicos da política externa durante os Governos Lula 1 e 2.

O governo negociou antes dessa decisão?

O professor de Direito Internacional da FGV Direito Rio e da Universidade Federal Fluminense (UFF), Evandro Menezes de Carvalho, que também tem pós-doutorado na Universidade de Pequim, critica a fala de Amorim. Ele observa que falar em “contrato de adesão” não corresponde à realidade da Iniciativa Cinturão e Rota (ICR).

"A ICR não se baseia em contrato de adesão. Não é um tratado multilateral de livre comércio proposto pela China, mas uma proposta de parceria apresentada pela China para uma relação comercial, financeira e de pessoas no âmbito da ICR cujos termos estão para ser negociados com cada parte.

Carvalho afirma que a questão que está em aberto diante do anúncio de Amorim é a seguinte: o governo brasileiro sentou para ouvir e negociar as vantagens e as condições para participar da ICR?

"Se não, como se rejeita algo que não se sabe o que ganha e como contribuir? Se sim, quais as razões então que fundamentaram a decisão de não participar? Do modo como posto pelo ex-ministro, as razões não estão claras. É para diversificar as parcerias? Então porque não procurar negociar esta diversificação no âmbito da ICR que conta com 150 países participantes?", questiona.

Falta de foco na política externa brasileira

Para Hugo Albuquerque, advogado e analista de geopolítica, a Iniciativa Cinturão e Rota já foi assinada por vários países, inclusive com recorte mais liberal do que o Brasil, como o Chile. Ele classifica a Nova Rota da Seda como um importante marco para a circulação de mercadorias e investimentos.

"O Brasil não assinar isso com seu maior parceiro internacional, a China, enquanto insiste na assinatura do acordo Mercosul-União Europeia, que é criticado inclusive pelo liberal Macron na França e muitos setores na Europa e Mercosul, consiste em uma falta de foco da política externa - cujas causas devem ser mais bem investigadas, mas sugere uma sujeição estratégica aos EUA ou a tentativa de encontrar um meio-termo que, a rigor, não existe", analisa.

7 a 1 de Washington sobre a China?

A decisão brasileira de não aderir à Nova Rota da Seda circula em Brasília desde a semana passada. De acordo com fontes da Esplanada, Lula recuou de confirmar o time brasileiro como titular na iniciativa liderada por Pequim diante de uma campanha interna no próprio governo liderada pelo Itamaraty.

A diplomacia brasileira, comandada por Mauro Vieira, avaliou que a adesão do Brasil à Iniciativa Cinturão e Rota poderia "comprometer a soberania brasileira". O principal articulador desse recuo de Brasília seria o diplomata Eduardo Saboia, secretário de Ásia e Pacífico no Ministério das Relações Exteriores.

Esse recuo brasileiro pode ser interpretado como uma movimentação influenciada por múltiplos fatores, entre eles as pressões de Washington. A relação do Brasil com os Estados Unidos, particularmente no governo Lula, tem sido caracterizada por uma tentativa de equilibrar interesses com grandes potências globais, mantendo uma diplomacia independente.

A postura dos EUA, que vê com desconfiança a crescente influência chinesa na América Latina, pode ter exercido uma pressão significativa para que o Brasil evitasse um alinhamento formal com a Nova Rota da Seda. Washington tem utilizado canais diplomáticos para influenciar os países da região, promovendo acordos bilaterais e multilaterais que ofereçam alternativas aos investimentos chineses.

Diante desse cenário, fontes contam que Lula bateu o martelo de que o Brasil não faria parte do projeto chinês e que a palavra-chave seria "sinergia", sem uma adesão formal.

A pauta da reunião agendada entre Lula e Xi em Brasília no dia 20 de novembro em Brasília está sendo reformulada sem o anúncio da adesão brasileira à Nova Rota da Seda. O tempo do encontro deverá ser reduzido.

Essa recalibragem das relações sino-brasileiras pode indicar que o Planalto busca um equilíbrio entre manter boas relações comerciais com a China e, ao mesmo tempo, evitar desagradar os Estados Unidos e seus interesses geopolíticos na região.

Independente das razões diplomáticas, a decisão anunciada por Amorim, certamente com as bênçãos de Lula, emula em Pequim um sentimento de ter sido goleado por Washington no campo brasileiro. Um gostinho de 7 a 1.

tirando as análises q colocam td como países ali, e indo pra algo mais palpável, quais seriam os setores burgueses relacionados aos EUA q fizeram lobby contra a Nova Rota? curioso não, o q os EUA ofereceu ao gov brasileiro nesse jogo ai?

faço as perguntas pra gnt quebrar a cabeça, pq é um ngc bem grande, eu ousaria dizer q nem a indústria textil estadunidense é contra a Nova Rota, eu acho q seria outros setores q vêem essa iniciativa chinesa como prejudicial a si.

 

É um fio do Jones Manoel, do PCBR, vou colocar aqui na íntegra pra evitar que precisem entrar no Twitter:

No começo do ano, para salvar o Novo Teto de Gastos, divulgaram em massa a mentira de que o Governo Lula liberou 60 bilhões para reconstrução do Rio Grande do Sul. Depois, novamente para salvar o Novo Teto, foram contra a anistia da dívida do Rio Grande.

Mentir na internet é fácil. Difícil é mentir sobre valores e ter obra para mostrar. Olhem a propaganda de Maria do Rosário nas redes sociais e no Youtube. Simplesmente não tem imagens de obras feitas com recursos do Governo Federal. A direita, como esperado, fez a festa.

Bastou divulgar em massa que Maria do Rosário votou contra a anistia da dívida (e, infelizmente, isso é verdade) e falar em corrupção ou mentira, afirmando que o dinheiro prometido (60 bilhões!) não chegava. O resultado está nas urnas.

Agora os negacionistas "progressistas" vão dizer que Maria do Rosário perdeu porque passou anos defendendo os direitos humanos.

Parabéns, Fernando Haddad. Você salvou o Novo Teto de Gastos e reverteu a vitória que o PT teve em Porto Alegre em 2022.

eu discordo completamente do jones nesse papinho de debochar o haddad, pq pra mim já é o pressuposto de um governo burgues q satisfaça a burguesia, ainda mais em tempos q a burguesia não vê o proletariado como ameaça

enfim, fico curioso pra ver se esse Efeito Novo Teto de Gastos se replicou em outros lugares tbm? fora do RS por assim dizer, pq realmente, do q adianta uma campanha dizer "é candidato do Lula" mas isso nao estar relacionado a obras q o governo fez, ou programas sociais q o governo expandiu pra região? assim, só a figura msm fica bem dificil né kk

 

aqui ta vaziozasso

é o esperado qndo tem um 2o turno com 2 candidatos q nao representam ngm, talvez a abstenção será reeleita

e não esqueçam do seu voto "democrático": eleição burguesa é 00 confirma ✅

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