Como o chorume do fluxo solar batalliano, o petróleo é o suco de cadáver de hidrocarboneto, como diz Negarestani. Habitando bacias de petróleo como megacemitérios de matéria morta empilhada ao ponto de sua liquefação. "O sol como sujeito inconsciente da história terrestre", diz Georges Bataille, e aí complementa Reza Negarestani: "o petróleo como lubrificante narrativo, o petróleo como subtrama metanarrativa por trás de todas narrativas que correm o corpo do mundo"
q lindo